Defensoria e Ministério do Trabalho firmam acordo para promoção de pessoas transexuais e travestis no mercado formal de trabalho

Por Assessoria de Comunicação em 15 de junho de 2023

A Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) e o Ministério Público do Trabalho (MPT), por meio da Procuradoria Regional do Trabalho da 3ª Região, firmaram importante Acordo de Cooperação Técnica para promover a inserção de pessoas transexuais e travestis no mercado formal de trabalho.

A parceria prevê o encaminhamento de travestis e transexuais, atendidos pela Defensoria Especializada em Direitos Humanos, Coletivos e Socioambientais (DPDH), da DPMG, às empresas participantes das ações e projetos previstos no acordo.

Inicialmente, a Defensoria Pública de Minas e o Ministério do Trabalho irão cooptar a participação de empresas para desenvolver parcerias visando a oferta de cursos de formação profissional, bem como vagas de trabalho para pessoas transexuais e travestis.

Após a seleção das empresas interessadas em participar da iniciativa e a divulgação das vagas disponíveis, a DPMG identificará transexuais e travestis atendidos pela DPDH que se encaixam nos perfis das vagas ofertadas e fará o encaminhamento diretamente à empresa contratante.

O ACT prevê, ainda, a realização de seminários, workshops, palestras e ações para instruir, conscientizar e atualizar empregadores e a sociedade em geral sobre os direitos e as particularidades que evolvem a empregabilidade das pessoas transexuais e travestis, cooperando para aumentar as oportunidades e a sua visibilidade no ambiente de trabalho.

De acordo com o defensor público Vladimir Rodrigues, que atua na atenção às pessoas transexuais e travestis, na DPDH, esta é a parcela da população que mais tem dificuldade de acessar o mercado formal de trabalho.

“Normalmente não vemos transexuais e travestis trabalhando quando vamos à farmácia, padaria ou ao médico. Portanto, é extremamente relevante oportunizar a possibilidade de inserção no mercado de trabalho formal, resguardando os direitos trabalhistas e sociais”, explicou o defensor público.

Cristiane Silva – Jornalista Ascom/DPMG.

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