O defensor público-geral em exercício de Minas Gerais, Nikolas Stefany Macedo Katopodis, participou na manhã desta quinta-feira (29/7) da 52ª reunião ordinária do Colégio Nacional de Defensores Públicos-Gerais (Condege), realizada em formato híbrido, com alguns membros presencialmente, na sede da Defensoria Pública do Tocantins (DPE-TO), em Palmas, e outros de forma remota.
Durante a reunião, foi apresentado às defensoras e defensores públicos o Sistema Integrador de Defensorias Públicas para o Peticionamento Integrado. O software, desenvolvido pela equipe da Diretoria de Tecnologia da Informação da DPE-TO, tem a proposta de tornar possível os trabalhos de defensoras e defensores públicos quanto ao peticionamento integrado, otimizando a comunicação entre as Defensorias Públicas de forma online e sistêmica.
A proposta do sistema é que os responsáveis pelo peticionamento integrado de cada Defensoria Pública tenham acesso a um painel onde possam acompanhar o andamento de todas as solicitações enviadas e/ou recebidas.
Outra utilidade do software é permitir que defensoras e defensores públicos registrem novas solicitações ou recebam as solicitações originadas de outros estados para prosseguirem com o peticionamento integrado.
O sistema está preparado para que haja a intercomunicação de dados com os sistemas existentes das Defensorias Públicas. “Com isso, dados do sistema integrador poderão ser gerenciados pelos sistemas das Defensorias, permitindo que os documentos recebidos de outros estados sejam protocolados no Tribunal de Justiça por meio de uma só plataforma”, explicou o diretor de Tecnologia da Informação da DPE-TO, Luiz Philipe Azevedo Dias.
A presidente do Condege, Estellamaris Postal (Tocantins), explica que o sistema foi desenvolvido pela DPE-TO para o Colégio Nacional, que o coloca à disposição de todas as Defensorias Públicas. “É um sistema que vai melhorar a atuação no peticionamento integrado de forma ainda mais ágil e efetiva, refletindo positivamente no trabalho de membros e na integração entre as Defensorias Públicas”, destacou.
O software foi apresentado como sugestão para uso de todas as Defensorias Públicas e a proposta é que seja analisado pelas Administrações Superiores de cada Instituição.
Fonte: Ascom/DPMG, com informações do Condege