Grupo de estudos científicos em educação inclusiva de Contagem tem participação de defensor público

Por Assessoria de Comunicação em 29 de junho de 2020

Existem 1.800 estudantes com deficiência matriculados na rede municipal de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Desse universo, 302 alunos possuem transtorno do espectro autista.

Com o objetivo de promover a educação continuada dos profissionais da educação do município e discutir sobre o tema da inclusão escolar, a Secretaria Municipal de Educação, por meio da Superintendência de Projetos Especiais e Parcerias, criou o Grupo de Estudos Científicos Educação Inclusiva de Contagem (GEEIC).

Formado por professores do atendimento educacional especializado e por monitores pedagógicos da educação infantil e do ensino fundamental, o GEEIC realiza debates virtuais semanalmente. Os encontros são temáticos e contam com a participação de especialistas em diversas áreas, como direito, pedagogia, saúde, entre outras.

Na última sexta-feira (26/6), o defensor público Luis Renato Braga Areas Pinheiro, em atuação em Betim, participou da capacitação que debateu o tema do autismo.

O defensor público abordou os direitos da pessoa com transtorno do espectro autista e promoveu um debate com os professores sobre o processo de inclusão escolar, à luz da legislação pertinente.

Luis Renato Arêas ressaltou a importância da atuação extrajudicial do defensor público, principalmente em relação à educação em direitos, para além de sua comarca de origem. “É necessário que todos os profissionais e a população em geral tenham a compreensão adequada acerca da legislação e esta formação é uma importante atribuição funcional do defensor”, salientou.

Para a superintendente de Projetos Especiais e Parcerias e responsável pela inclusão escolar da Secretaria Municipal de Educação de Contagem, Ludmilla Skrepchuk Soares, a participação do defensor público Luis Renato “contribuiu sobremaneira com a capacitação, com uma discussão bastante qualificada, pois ele possui tanto a visão jurídica, quanto a familiar, como pai de uma criança autista”.

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