DPMG recebe representantes dos blocos de rua de BH para discutir ações que viabilizem Carnaval com respeito aos direitos dos foliões

Por Assessoria de Comunicação em 31 de janeiro de 2024

Na manhã desta quarta-feira (31/1), defensoras e defensores públicos e representantes dos blocos que participarão do Carnaval de Belo Horizonte se reuniram na Unidade I da Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG), em Belo Horizonte.  

O propósito do encontro foi conhecer as demandas dos blocos e tratar da atuação de forma preventiva para que a festa ocorra de forma pacífica, prevenindo qualquer tipo de violência contra as pessoas que estarão nas ruas para ocupar os seus espaços na manifestação cultural. 

Foram retiradas propostas e reforçado o convite para que os blocos participem de nova reunião na sexta-feira (2/2), também na DPMG, com a presença da Prefeitura de BH e da Polícia Militar. 

Reunião teve participação de diversas áreas de atuação da DPMG, de representantes de blocos e organizadores do Carnaval

Estiveram presentes na reunião o defensor público e coordenador Estratégico em Tutela Coletiva, Paulo César Azevedo de Almeida; e as defensoras públicas Samantha Vilarinho Mello Alves, coordenadora estadual de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres; Daniele Bellettato Nesrala, coordenadora Estratégica de Promoção e Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes; Maria Cecília Oliveira, em atuação na Defensoria Especializada na Defesa dos Direitos da Mulher em Situação de Violência; Eden Mattar, coordenadora da Defensoria Especializada dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes/Cível; e Júnia Roman Carvalho, em atuação na Defensoria Especializada dos Direitos Humanos, Coletivos e Socioambientais. 

O convite para a reunião foi feito a diversos blocos e à Associação dos Blocos de Rua de Belo Horizonte. Representantes dos blocos da Bicicletinha, Bloco da Saudade e organizadores da festa estiveram presentes, esclarecendo suas demandas e ressaltando as dificuldades enfrentadas nos anos anteriores, que envolveram a segurança pública.   

Para o defensor público Paulo César Azevedo, a Defensoria Pública não só tem que estar presente na elaboração desse projeto de festa popular, como também na prevenção de violência contra grupos vulnerabilizados. “Para que uma festa seja bem-sucedida, a gente precisa que ela seja grandiosa como se projetou, mas também existam protocolos e planos para que os direitos das pessoas sejam devidamente respeitados”, destacou.  

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