Defensoria Pública promove mesas de diálogos por direitos dos povos e comunidades tradicionais em Minas Gerais 

Por Assessoria de Comunicação em 4 de março de 2024

A defensora pública Ana Cláudia da Silva Alexandre Storch, em atuação na Defensoria Especializada em Direitos Humanos, Coletivos e Socioambientais (DPDH) e que desenvolve um trabalho na defesa dos povos e comunidades tradicionais, realizou nos meses de janeiro e fevereiro duas mesas de diálogos com a participação de vários órgãos e entidades na tentativa de viabilizar extrajudicialmente as demandas por direitos e políticas públicas de dois grupos tradicionais. 

As comunidades são a Aldeia Kamakã Kaê Há Púá, cujo território se localiza no município de Esmeraldas, no imóvel denominado Fazenda Santa Tereza, onde também funciona a instituição FUCAM – Fundação Caio Martins; e o Quilombo urbano Luízes, cujo território se localiza na Capital, no Bairro Grajaú.

A mesa de diálogo com representantes da Aldeia Kamakã Kaê Há Púá ocorreu na sala de reuniões da Defensoria-Geral 

No dia 28 de fevereiro, Ana Cláudia Storch visitou, acompanhada pela defensora pública Carolina Morishita e pelo defensor público federal João Márcio Simões, o Quilombo Sanhudo, cujo território fica na região conhecida como Tejuco, em Brumadinho. Na oportunidade, foi realizada reunião com a comunidade, a assessoria técnica da Associação Estadual de Defesa Ambiental e Social (AEDAS) e apoiadores. 

A comunidade quilombola foi certificada recentemente pela Fundação Palmares, mas apesar de fazer parte como atingida dos atendimentos dos órgãos do Sistema de Justiça pós-rompimento de barragem, ainda não é considerada no procedimento e no conflito com a Vale.  

Visita e reunião no quilombo Sanhudo em Brumadinho 

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